Las uniones laborales estan impidiendo comprar o vender es decir comercializar a no ser bajos ciertas condiciones. Estan privando a las clases mas pobres de las ventajas que les pertenecen con justicia. Las personas deben tener derecho a elegir su dia de descanso. [apocalipsis 13:17]
Domingo,
31 de outubro de 1999
Comércio varejista deverá criar 40 mil empregos temporários

Oferta de trabalho nas lojas será 30% maior este ano do que no Natal de 1998

O Sindicato dos Comerciários prevê a criação de 40 mil empregos temporários na cidade de São Paulo neste fim de ano, um aumento de mais de 30% em relação ao total de vagas abertas em 1998, que somaram cerca de 30 mil. A inauguração de três shopping centers, alguns supermercados e o movimento natural de lojistas na busca de reforço em sua equipe de vendedores estão agitando o mercado.

Na Grande São Paulo, a expectativa de sindicalistas e empresas de colocação de mão-de-obra é de surgimento de pelo menos 60 mil ocupações apenas no comércio. "São empregos precários, informais, e a grande maioria vai desaparecer no ano que vem", conta o vice-presidente do Sindicato dos Comerciários, Ricardo Patah.

O desafio este ano é justamente o de garantir que uma parte desse contingente empregado permaneça ocupado no ano 2000. O Sindicato dos Prestadores de Serviços a Terceiros e Trabalhos Temporários divulgou a previsão de que 20% dos temporários permenecerão nas empresas nos meses seguintes. O Sindicato dos Comerciários não arrisca uma previsão, mas no dia 8 terá reunião com técnicos do Ministério do Trabalho para garantir uma cláusula de negociação na medida provisória que permite o trabalho aos domingos no comércio, que deve ser reeditada.

"Se essa permissão for vinculada à negociação com o sindicato, vamos permitir que o comércio funcione aos domingos somente se houver aumento do quadro de funcionários", diz. "É uma forma de preservar esses novos empregos."

O movimento nas empresas de colocação de empregados temporários já cresceu em outubro e deve dobrar em novembro. "Hoje temos 300 vagas em aberto, cerca de 200 a mais do que a média mensal dos primeiros nove meses do ano", afirma Hozana Jannuzzi, responsável nacional de seleção da Adecco.

A empresa informa que é a maior do mundo na área de recursos humanos, com 250 mil clientes em vários países. Hozana conta que a expectativa da empresa é de abertura de 600 vagas neste último trimestre em São Paulo. (L.P.)


Home
Back

Inicio


Copyright 1999 - O Estado de S. Paulo - Todos os direitos reservados


[http://libertare.tripod.com] [libertare@SoftHome.net]